Texto base: Alfredo Reikal Revista Meio & Mensagem – adaptação Prof. Francisco França Streapco
A incerteza sobre os resultados obtidos com as mídias sociais é diretamente proporcional à necessidade de não apenas estar presente nelas, mas estar ativo dentro delas.
Nesta busca por desvendar as redes sociais, discute-se sobre a compreensão das motivações dos consumidores ao expor sua vida e seus pensamentos na rede. Além disso, se discuti conceitos como o do livro "Groundswell" - escrito por Charlene Li, da Forrester Research - em que se sugere como abordar as redes sociais através do método POST - People, entender o comportamento dos seus consumidores nas RS; Objectives, decida o que você quer nas redes sociais; Strategy, planeje como os relacionamentos dos consumidores podem ser transformados através de suas ações; Technology, decida quais as aplicações ou redes deverão ser utilizadas - sem, no entanto, ajudar a resolver o principal desafio que as redes sociais trazem, que são as métricas.
Está claro que nenhum método é suficiente sem uma ferramenta de metrificação confiável, e a ausência de métricas é uma incerteza no processo de "shift" (deslocamento) do budget (orçamento) offline para o online para a maioria das empresas.
Um dos pontos controversos discutido sobre o tema é se devemos medir o sucesso de uma marca na rede pela quantidade de "followers" – seguidores – (seja no Twitter, Facebook, Orkut, etc.) que ela possui ou se o foco deve estar na qualidade da conversação que é gerada ao redor da marca, tenha ela 100 ou 1000 seguidores. O bom senso manda equalizar essa discussão, mas sem clareza do impacto que isso causa em saúde de marca ou vendas a discussão parece não ter fim.
O que vemos tanto no Brasil quanto fora é que diversos fornecedores, incluindo agências, desenvolvem suas ferramentas e métodos de mensuração, ficando muitas vezes responsáveis por auditar aquilo que elas mesmo propõem, o que é um grande risco para as marcas.
A importância em se ter um site otimizado para as ferramentas de busca é levada muito a sério pelas marcas e empresas. Isso fica nítido, pois todas as discussões tomam esse ponto como uma premissa básica - algo em que o Brasil precisa prestar mais atenção.
Mas ainda há muita coisa por vir e a conferência ainda deve gerar muita discussão.
Talvez um estudo com a metodologia da curva de demanda, achando um ponto de equilíbrio, traria maior confiança quanto à exposição da marca da empresa em redes sociais e conseqüentemente um grande benefício métrico para estratégias do mix de marketing via Internet.
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